ÁREA 51 - EXISTEM ALIENÍGENAS E ACOSTUME-SE COM ISSO !!!


Área 51 é um dos nomes atribuídos à área militar restrita no deserto de Nevada, próxima ao Groom Lake, Estados Unidos. É uma área tão secreta que o governo norte-americano só admitiu sua existência oficial em 1994 e ainda com muitas restrições. É muito provável que seja uma das bases de testes aéreos mais sigilosas. É considerado, por exemplo, que o avião invisível ao radar, F-117, foi desenvolvido nesta base. Alguns grupos que discutem fenômenos extranormais atribuem um envolvimento da força militar americana com extraterrestres. Nenhum desses argumentos foi confirmado nem negado, devido ao forte esquema de sigilo militar.

Existem inúmeros documentários, livros e filmes que tratam fenômenos extranormais. Porém, esses não são imparciais na questão dos rumores extraterrestres, sempre submetendo a área como um "Sítio extraterrestre".



DADOS TÉCNICOS

A Área 51 é uma área de aproximadamente 1552 km² no Condado de Lincoln, Nevada. Faz parte da Nellis Air Force Range (NAFR).
Imagens do Google Earth puderam mostrar mais sobre as pistas de pouso do complexo. A pista de pouso do local é a 14L/32R, construída na década de 1990, medindo 3651 x 61 m.
A Área 51 faz divisa com o Nevada Test Site (NTS), local de testes nucleares. A Montanha Yucca, depósito nuclear, fica aproximadamente a 64 quilômetros a sudoeste do lago Groom.
A base teve sua existência confirmada e admitida apenas em 1994, entretanto, não é única base secreta norte-americana, existem outras ainda não admitidas pelo governo, por questões de Estado, mas é uma das principais bases secretas de pesquisas de armas nucleares, bacteriológicas, químicas, hidrogênicas entre outros tipos de armas secretas.

51

A base militar de testes das forças armadas dos Estados Unidos, popularmente chamada de Área 51, é uma das bases mais avançadas do mundo, contendo um complexo subterrâneo e vários laboratórios de pesquisas. Com a finalidade de desenvolver ou testar tecnologia para as Forças Armadas dos Estados Unidos.
Os EUA é muito sigilos à questão de suas atividades, deixando à imaginação o que o governo submete à área, o fato é que seria somente mais uma base aérea.
Satélites soviéticos obtiveram fotos do local em plena Guerra Fria, mas só chegaram a conclusões básicas. Eles descreveram uma instalação comum com pistas de pousos, hangares etc, mas nada que provasse a suposta base subterrânea. Mais tarde , novas fotos saíram de satélites comerciais, mas sem mostrar nada de excepcional.
Lá testaram aviões como o U-2 (utilitário 2) , o A-12, o SR-71 Blackbird e o F-117 Nighthawk.

ALIENÍGENAS

Desde o estabelecimento da Área 51, algumas pessoas declararam ter visto estranhos objetos sobrevoando seu espaço aéreo e arredores, mas as autoridades sempre negaram os fatos. Contudo, um de seus próprios funcionários declarou que na base, além de projetos militares avançados que usam tecnologia alienígena ativamente, discos voadores genuinamente extraterrestres também seriam objetos de estudo de engenharia reversa. As naves, resgatadas intactas ou em acidentes, eram consertadas ou reconstruídas em Dreamland e depois submetidas à prova por pilotos de testes. Foi o próprio físico Robert Bob Lazar quem fez tal afirmação, sendo seguido por vários outros ex-funcionários das instalações de Groom Lake. "Quase todos os dias eu pegava o avião em McCarran e ia à ‘Fazenda’, onde trabalhava em tecnologia revolucionária", declarou Lazar, que trabalhou cinco meses na base, a partir de dezembro de 1988. O piloto de testes e herói de guerra John Lear, filho do então proprietário da fábrica de aviões a jato Learjet, foi um dos que colocaram os UFOs à prova.

Lazar recentemente estendeu suas declarações e informou que o governo norte-americano estava pesquisando nada menos que nove discos voadores na Área 51, e tentava adaptar sua tecnologia em projetos terrestres, com o uso da chamada engenharia reversa. Por suas declarações, ele e sua mulher receberam várias ameaças de morte. Assim, evitando correr riscos, em novembro de 1989 decidiu aparecer em público e confirmou suas alegações. Disse que há um lugar secreto no interior da Área 51, conhecido como S-4, próximo ao lago seco Papoose, onde as naves alienígenas eram guardadas. Explicou que seu trabalho se dava justamente naquelas instalações, junto a uma equipe de 22 engenheiros contratados para estudar os sistemas de propulsão dos discos voadores. Agora, as novas imagens da TerraServer confirmam as declarações de Lazar, mostrando detalhes de tais instalações.

Ainda segundo Lazar, o S-4 era um enorme complexo subterrâneo que ocupava toda a área de uma cordilheira de montanhas. No início, o físico pensou que estivesse trabalhando com uma tecnologia altamente sofisticada criada pelo homem. Mas quando entrou em um dos discos voadores lá alojados, convenceu-se de que se tratava de algo de outro mundo, porque tanto sua forma quanto suas dimensões confirmam sua origem não humana. "As naves que examinei não possuíam juntas aparentes, nenhuma solda, parafusos ou rebites", disse Lazar. "As bordas de todos os elementos da espaçonave eram arredondadas e suaves, como se tivessem sido feitas com cera quente submetida a um rápido processo de resfriamento".




De acordo com seu relato, havia arcos e delicadas cadeiras de somente 30 cm de altura no interior dos veículos espaciais. Sua unidade de propulsão era o que mais lhe intrigava: tinha o tamanho de uma bola de beisebol e irradiava um campo antigravitacional através de uma coluna oca, situada verticalmente no centro da nave. Lazar teve sua curiosidade científica aguçada e passou a procurar informações sobre tudo o que acontecia em S-4. Foi quando teve acesso a um memorando que confirmou suas suspeitas. Nele havia uma quantidade impressionante de informações sobre os OVNIs, "inclusive fotografias de autópsias de pequenos seres cinzas com grandes cabeças calvas", declarou à Revista UFO. "O governo estava escondendo da população fatos da maior gravidade, e tudo aquilo estava sendo feito em Groom Lake, mais precisamente em S-4", desabafou.

Antes de morrer, renomado cientista da Área 51 gravou depoimentos impactantes sobre seu trabalho com extraterrestres. Esse, como todo mundo sabe, é um assunto que divide opiniões em todo o mundo e, embora a maioria das pessoas tente desmascarar as “evidências” que surgem por aí sobre a possibilidade de vida fora da Terra, a quem defenda essa máxima com unhas e dentes.

Boyd Bushman, um cientista americano, era um bom exemplo disso. O homem, que morreu aos 78 anos no último mês de agosto, chegou a gravar um documentário, revelando fotos, dados e outras provas da existência de extraterrestres já juntou durante 40 anos, tempo que trabalhou na misteriosa Área 51. Aliás, para quem não sabe, essa área é super polêmica e faz parte de uma base do governo americano, localizada no meio do deserto de Nevada. No início, as autoridades estadunidenses negaram até o fim a existência dessa região, mas depois de muito tempo – por volta de 1994 – começaram a dizer que não passava de uma base militar comum, onde são testados aviões das forças armadas nacionais.


Acontece, no entanto, que uma série de cientistas tentam, há anos, provar que muito mais coisas acontecem nesse lugar. Bushman, por exemplo, disse, com todas as letras, que os laboratórios da Área 51 guardam informações valiosas sobre ETs, além de discos voadores de verdade, capturados pelo exército americano; e cadáveres de seres não-humanos.

O cientista mostrou fotos de supostos corpos de alienígenas e deu detalhes sobre os humanoides. Conforme explicou, os criaturas tinham mais de 200 anos, vinham de um planeta a 68 anos luz da Terra – quase 700 quilômetros de distância – e demoravam cerca de 45 minutos para chegar até a base americana. Além disso, Bushman contou que eles se comunicavam entre si e com humanos por telepatia.


Outra revelação bombástica do cientista é sobre uma nave espacial – ou disco voador, se preferir – que o governo americano guarda na Área 51. O suposto objeto, segundo ele, está sendo estudado há anos, mais precisamente desde a década de 1940, quando aviões militares a abateram. Tanto seus destroços quando os tribulantes na nave teriam sido resgatados no Novo México e levados direto para o “esconderijo” americano. Além disso, desde o início das análises, mais de 39 cientistas envolvidos nos estudos, já teriam morrido por razões diferentes. Bushman disse ainda que o governo dos Estados Unidos continua em contato com esses seres. Muitas dessa criaturas, inclusive, já morreram aqui na Terra, possibilitando que os estudiosos tivessem oportunidade de estudar seus corpos, mas os resultados das análises nunca foram revelados.

O cientista acrescentou também que a maioria dos alienígenas que descem na Área 51 faz isso de boa vontade, para participar de pesquisas em conjunto com os cientistas. Aliás, essa parceria seria um dos grandes motivos para esse assunto ainda permanecer em segredo, já que não seria interessante para nenhum dos lados a completa exposição da existência de vida fora do nosso planeta.

Após a morte do cientista norte-americano Boyd Bushman, foi divulgada uma filmagem na qual o especialista afirma ter trabalhado no estudo de naves e corpos extraterrestres, em uma base secreta da Força Aérea dos EUA. No vídeo, Bushman, um importante ex-pesquisador da corporação aerospacial Lockheed Martin, mostra uma série de fotos correspondentes a diferentes tipos de alienígenas e naves espaciais, que, segundo ele mesmo explica, foram feitas com câmeras descartáveis na Área 51, a famosa base de operações secretas da Força Aérea dos EUA, no estado de Nevada.

“No que se refere às naves extraterrestres, contamos com o apoio de cidadãos norte-americanos, que trabalhavam 24 horas por dia estudando os óvnis. Procuramos entender o que deveríamos fazer”, disse o especialista. Ele explicou também que existem dois grupos fundamentais de alienígenas atualmente em estudo: “Parece um rancho. Um grupo é de vaqueiros e o outro é de ladrões de gado. Os vaqueiros são mais amistosos e se dão melhor conosco”, afirmou Bushman.

Em 2009, um artigo no Los Angeles Times referiu-se á Área 51 como "a instituição militar mais famosa do mundo e que oficialmente não existe". Desde a fundação das instalações nos anos 50 do século XX - num armazém de artilharia da Segunda Guerra Mundial a cerca de 130 quilômetros de las Vegas - a presença da Área 51 foi possivelmente o segredo mais mal guardado da história do secretismo. O local não consta dos mapas geológicos dos Estados Unidos da América, e as imagens da área foram apagadas das imagens de satélite governamentais mais recentes. A Força Aérea respondia às questões de civis sobre a Área 51 negando a existência de instalações com esse nome, apesar de, numa carta de 1998, os serviços terem admitido a existência de umas "instalações operacionais perto do Lago Groom Dry" que levava a cabo atividades confidenciais.

Não obstante, artigos de jornais, como o publicado no United Press em 1995 que dava conta da queda de um avião secreto na Área 51, há muito que davam conta da existência desta base secreta. E ao longo dos anos, alguns descuidos deixaram oficiais em posições bastante complicadas, tendo mesmo que anular confirmações da existência da Área 51. Um artigo da Space Review conta que em 1974, por exemplo, os astronautas que estavam na estação orbital, apontaram as suas câmaras de forma inocente para o estado do Nevada e captaram imagens da base (um memorando da CIA para o então diretor da agência, William Colby, descreve os esforços para encobrir o sucedido).

Os esforços para manter o secretismo da base tiveram um sucesso limitado. Um despacho da Agência Noticiosa Cox no ano de 1980, aparentemente baseado numa fuga de informação por parte de fontes da indústria aeroespacial, descrevia os testes de bombardeamentos de teste com B2 no local. Outras manobras foram registadas por observadores de aeronaves amadores que se concentram há vários anos no perímetro da Área 51, passando o céu a pente fino com binóculos e juntando várias peças que, gradualmente, se vão parecendo com um puzzle. Um artigo de 2005, publicado no Las Vegas Sun, traçou o perfil de Glenn Campbell, o líder de um grupo de observadores chamados Interceptors, que contavam com a presença de um construtor de modelos de aeronaves secretas à escala e um antigo engenheiro que se dedicava à investigação na área da gravidade (uma atividade que se atribuía há muito àquela zona).

Fotografias tiradas por um satélite russo e publicadas na Internet no ano de 2000 confirmaram o que observadores de aeronaves amadores, teorias da conspiração e perito em OVNIs há muito asseguravam - que o local era composto por um complexo de edifícios, um hangar gigante e uma pista onde eram realizados testes a protótipos de aeronaves da próxima geração. Essas fotografias podem ser vistas na Federação de Cientistas Americanos, algumas delas melhoradas em computador, bem como uma análise detalhada. A federação conseguiu mesmo acompanhar alguns melhoramentos feitos na Área 51, incluindo uma nova pista com 3,6 quilômetros de comprimento e mais de 40 metros de largura, aparentemente construída nos anos 90 do século XX para substituir a antiga.
Para além de testes a aeronaves experimentais dos Estados Unidos, a Força Aérea, aparentemente, também testava aviões inimigos capturados na Área 51. Um artigo da Associated Press de 1984, faz referência a um MiG-21 capturado da União Soviética que se tinha despenhado nos arredores nesse mesmo ano, tirando a vida ao general da Força Aérea que o pilotava.

Mas, independentemente daquilo que se passe dentro da Área 51, as verdadeiras atividades são com certeza muito pouco interessantes comparadas com os rumores que correm. Como um artigo do New York Times de 1996 dava conta, alguns especialistas em OVNIs sugeriam que o governo poderia estar a testar naves espaciais extraterrestres naquela zona restrita. Os rumores que corriam na Internet também asseguravam que os destroços da nave e os corpos de seres extraterrestres recolhidos na alegada queda de um OVNI em Roswell, Novo México, no ano de 1947 tinham sido levado para a Área 51 para análise. No final dos anos 80 do século XX, um homem que garantia ser um antigo funcionário da Área 51 veio a público dizer que o exército estava a desenvolver uma aeronave movida a antimatéria. O homem chegou mesmo a dar uma entrevista para um noticiário.

O estado do Nevada chegou mesmo a batizar a estrada número 375 como autoestrada extraterrestre, um chamariz para os turistas interessados neste tipo de fenômenos e que injetam muito dinheiro na economia local. A página "oficial" da Área 51, mantida pelo gabinete de turismo de Las Vegas, diz que há rumores que a Área 51 está a ser usada para a "criação de armas de energia exótica, experiências de controlo meteorológico e, ainda mais interessante, para o desenvolvimento de viagens no tempo e tecnologia de teletransporte".


FOTOS ABAIXO DO LOCAL QUE "NÃO EXISTE"





















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