Era terça-feira (26) que "a luta não termina aqui", após o golpe de Estado executado em 10 de novembro e o estabelecimento de um governo de fato no país sul-americano.
Evo e seu vice-presidente, Álvaro García Linera, participaram de uma reunião com os alunos do Programa Universitário de Estudos da Diversidade Cultural Intercultural da Universidade Nacional Autônoma do México (PUIC-UNAM).
"Causa dor ver muitas famílias perdidas e como [os golpistas] estão destruindo o que construímos", disse ele quando lamentou a morte de mais de 30 pessoas, bem como dezenas de feridos, pela forte repressão que o governo ilegítimo realiza através da polícia e do exército.
Morales lembrou que, quando assumiu a Presidência, a Bolívia apresentava uma alta taxa de extrema pobreza, os serviços básicos eram quase completamente privatizados, não havia desenvolvimento econômico e a maioria da população não tinha poder de compra.
Ele lembrou que o Produto Interno Bruto (PIB) do país era de 9 bilhões de dólares quando venceu as eleições pela primeira vez e, agora ultrapassa 49 bilhões de dólares, o que permitiu uma melhor redistribuição de riqueza para o país e garantir os direitos dos bolivianos.
"Sob nosso governo, a Bolívia se tornou o país com maior crescimento econôico na região", disse. presidente.
Postar um comentário