Com apenas 1,8 quilos de fibra de carbono, alumínio, silício, cobre, alumínio e espuma, o Mars Helicopter da NASA completou com sucesso seus primeiros testes de vôos, demonstrando que a tecnologia está pronta para chegar ao Planeta Vermelho até 2021.
Mas pilotar um helicóptero em outro planeta é um desafio completamente diferente daqueles enfrentados na Terra. Para começar, o material deve ser capaz de resistir a temperaturas frias com noites baixas a -90 °C – para não mencionar uma composição atmosférica completamente diferente e condições de gravidade.
“A atmosfera marciana é apenas cerca de 1% da densidade da Terra”, disse MiMi Aung, gerente de projeto, no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, na Califórnia. “Nossos voos de teste podem simular uma densidade atmosférica similar aqui na Terra”, disse.
É aí que o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, no sul da Califórnia, entra em ação. Aqui, os pesquisadores criaram um Flight Simulator de 7,6 metros de largura capaz de imitar as condições do Planeta Vermelho. Um vácuo suga o nitrogênio, o oxigênio e outros gases e o substitui por dióxido de carbono, o principal componente da atmosfera de Marte. Mas falando de gravidade, aí já são outros quinhentos.
“Para realmente simular voar em Marte, precisamos tirar dois terços da gravidade da Terra, porque a gravidade de Marte é muito mais fraca”, disse o condutor de testes Teddy Tzanetos. Assim, a equipe conectou um limitador para equivaler a gravidade do planeta vermelho e simular da forma mais perfeita possível.
O helicóptero marciano deve partir do Cabo Canaveral em julho de 2020 e chegará ao Planeta Vermelho cerca de seis meses depois a bordo do Mars 2020 Rover, que conduzirá avaliações geológicas para determinar a habitabilidade de Marte, além de procurar sinais de vida marciana e coletar amostras de solo e rocha.
Alguns meses após o desembarque, o helicóptero será implantado e testará os primeiros voos a partir da superfície de outro mundo.
Os testes demonstraram viabilidade em voar no planeta vermelho. (Créditos: NASA/JPL-Caltech)
Mas pilotar um helicóptero em outro planeta é um desafio completamente diferente daqueles enfrentados na Terra. Para começar, o material deve ser capaz de resistir a temperaturas frias com noites baixas a -90 °C – para não mencionar uma composição atmosférica completamente diferente e condições de gravidade.
“A atmosfera marciana é apenas cerca de 1% da densidade da Terra”, disse MiMi Aung, gerente de projeto, no Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, na Califórnia. “Nossos voos de teste podem simular uma densidade atmosférica similar aqui na Terra”, disse.
É aí que o Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, no sul da Califórnia, entra em ação. Aqui, os pesquisadores criaram um Flight Simulator de 7,6 metros de largura capaz de imitar as condições do Planeta Vermelho. Um vácuo suga o nitrogênio, o oxigênio e outros gases e o substitui por dióxido de carbono, o principal componente da atmosfera de Marte. Mas falando de gravidade, aí já são outros quinhentos.
“Para realmente simular voar em Marte, precisamos tirar dois terços da gravidade da Terra, porque a gravidade de Marte é muito mais fraca”, disse o condutor de testes Teddy Tzanetos. Assim, a equipe conectou um limitador para equivaler a gravidade do planeta vermelho e simular da forma mais perfeita possível.
O helicóptero marciano deve partir do Cabo Canaveral em julho de 2020 e chegará ao Planeta Vermelho cerca de seis meses depois a bordo do Mars 2020 Rover, que conduzirá avaliações geológicas para determinar a habitabilidade de Marte, além de procurar sinais de vida marciana e coletar amostras de solo e rocha.
Alguns meses após o desembarque, o helicóptero será implantado e testará os primeiros voos a partir da superfície de outro mundo.
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