O RAIO DA MORTE DE NIKOLA TESLA


Nikola Tesla nasceu em 9 de julho de 1856, na vila de Smiljan, na Croácia, exatamente à meia noite. Desde o início de sua infância, ficou claro que Tesla era uma mente extraordinária. Seu pai, Milutin Tesla, o ajudou a fortalecer sua memória e o seu raciocínio através de uma grande variedade de constantes exercícios mentais. Sua mãe, Djouka Tesla, vinha de uma longa linhagem de inventores e possuía alguns dons psíquicos. Tesla já dava sinais aos 3 anos de idade que seria um gênio, tal era sua facilidade de entender e compreender o mundo.

Tesla foi um gênio da ciência que também se tornou famoso por suas palestras ao demonstrar invenções e conceitos elétricos como mágica. Os leigos ficavam encantados pelos raios elétricos que saíam de suas bobinas brilhantes e lâmpadas sem fio que se acendiam ao entrarem em contato com sua mão. Isso fez com que Tesla ficasse também conhecido como um ilusionista, tamanho o espanto que provocava. Alguns diziam que Tesla era um ser iluminado, vindo de uma outra dimensão. Tesla falava 8 idiomas e lia e decorava vários livros ao mesmo tempo. Amigos próximos diziam que Tesla atingia até 300% de QI quando estava com seu cérebro em intensa atividade. Era um homem extraordinário e sua mente era fantástica.

Estamos em Colorado Springs, estado do Colorado, Estados Unidos. O ano é 1899. A população de Colorado está curiosa sobre o que este grande inventor está tramando, mas respeita os sinais ao redor do perímetro onde está escrito: “MANTENHA A DISTÂNCIA – GRANDE PERIGO”. Mesmo assim, eles logo sentem os efeitos das experiências de Tesla em um velho celeiro.

Faíscas saem do chão conforme eles andam pelas ruas, penetrando em seus pés pelos sapatos. A grama ao redor do prédio de brilha com uma pálida luz azul. Objetos de metal segurados próximos a hidrantes descarregam raios elétricos em miniatura à vários centímetros de distância. Lâmpadas acendem espontaneamente a quinze metros de sua torre sem nenhum contato com fios, e mesmo com interruptores desligados. É uma cena esquisitíssima naquela época!

Seus assistentes montaram um laboratório único nos arredores da cidade, que parecia mais com um grande celeiro embaixo de uma torre. Este era o “Transformador Amplificador”, que dizem ser a maior de suas invenções. Naquele momento Tesla e seus assistentes estavam apenas sintonizando o equipamento. Estes eram os efeitos colaterais do ajuste do transformador amplificador à Terra. Uma vez que ele estava adequadamente calibrado, o cientista estava pronto para conduzir a maior obra de sua carreira, usando toda a Terra como cenário.

Numa noite de 1899, o cientista aciona sua máquina em força total na esperança de produzir um fenômeno que ele chamará de “crescente ressonante”. Sua torre descarrega na Terra dez milhões de volts. A corrente atravessa o planeta com velocidade superior a velocidade da luz, forte o bastante para não morrer antes do final. Quando ela chega ao lado oposto da Terra, ela é rebatida de volta, como círculos de água voltando à sua origem. Ao voltarem, a corrente está bem fraca, mas o cientista emite uma série de pulsos que se reforçavam um ao outro, resultando em um forte efeito cumulativo. Era possível sentir toda a Terra e o céu vibrando juntos em harmonia.

No ponto de observação, de onde o cientista e seus assistentes assistem, a crescente ressonante manifesta-se como uma demonstração alienígena de raios que ainda estão até hoje catalogados como a maior descarga elétrica da história. A corrente de retorno forma um arco voltaico que eleva-se até o céu por dezenove metros. Trovões apocalípticos são ouvidos a trinta e três quilômetros de distância. O cientista, antes, preocupado com a possibilidade de haver um limite para a geração de descargas ressonantes, descobre, naquele evento, que o potencial é ilimitado.

A experiência elétrica faz com que o gerador de força de Colorado Springs incendeie e isso faz com que o fornecimento de energia, antes gratuito para as suas experiências, venha a ser interrompido. A cidade fica as escuras e a população desconfia que Tesla estaria por trás do repentino apagão. A cidade inteira estremecia e raios furioso cortavam os céus de Colorado Springs. Tesla era o Deus dos Raios.

A transmissão sem fio de energia elétrica torna-se a maior pesquisa de sua carreira. Descobre que um tubo de vácuo colocado em proximidade com uma bobina Tesla, instantaneamente começa a brilhar, sem fios e nem sequer um filamento dentro do tubo brilhante. Ressonância elétrica era a base da descoberta. Ao determinar a frequência da corrente elétrica necessária, Tesla era capaz de ligar e desligar uma série de lâmpadas diferentes à metros de distância.

Foi durante ests pesquisas elétricas que Nikola Tesla inventou uma poderosa arma de feixes elétricos mais conhecida como "raio da morte", que Tesla chamou de Teleforce. Isso ocorreu na década de 1930. O dispositivo era capaz de gerar um intenso feixe de energia", que poderia ser utilizado para o abate de bombardeiros inimigos, exércitos estrangeiros, ou qualquer outra coisa que você preferisse que não existisse". O chamado "Raio da Morte" não foi construído porque Tesla acreditava que esta arma se tornaria demasiadamente fácil para que inimigos destruíssem um ao outro.

Tesla propôs que uma nação poderia "destruir algo que se aproximasse a menos de 200 milhas ... [e] irá fornecer uma parede do poder", a fim de "fazer qualquer país, grande ou pequeno, inexpugnável contra exércitos, aviões e outros meios de ataque".Ele disse que muitos esforços foram feitos para roubar a sua invenção. Seu quarto tinha sido invadido e seus papéis tinham sido examinados, mas os ladrões ou espiões, ficaram de mãos vazias. Tesla tinha tudo em sua mente.

Quase falido e vendo os Estados Unidos à beira da guerra, Tesla idealiza o seu “Raio da Morte”, aparentemente uma espécie de acelerador de partículas. Não há certeza absoluta se Tesla usou seu Raio da Morte, ou se ele sequer chegou a construí-lo. Mas existe uma história relatada do que aconteceu naquela noite em 1908, quando Tesla testou sua arma. esta seria a prova que tesla de fato chegou a construir seu Raio da Morte.

Naquela época, Robert Peary, um explorador e amigo de Tesla estava fazendo uma segunda tentativa de chegar ao pólo norte. Tesla notificou a expedição de Peary que ele, Tesla e seus assistentes, estariam tentando entrar em contato com a expedição de Peary de alguma forma, e eles deveriam relatar qualquer coisa incomum que observassem. Na noite de 30 de junho, acompanhado por seu associado, George Scherff, na torre de Wardenclyffe, Tesla apontou seu raio através do atlântico, para o ártico, a um ponto calculado como estando a oeste da expedição de Peary. Este era o sinal que Peary deveria ver nos céus.

Tesla ligou o equipamento e o uma luz rasgou o céu. Uma coruja que voou de seu ninho no topo da torre em direção ao raio foi desintegrada instantaneamente. Isso concluiu o teste. Tesla observou os jornais e enviou telegramas para Peary na esperança de confirmar o Raio da Morte. Nada portanto foi respondido. Já disposto a admitir sua derrota, Tesla recebe notícias de um estranho evento ocorrido na Sibéria que o fez tremer.

Em 30 de junho, uma enorme explosão havia devastado Tunguska, uma área remota na floresta da Sibéria, próxima ao pólo norte. Quinhentos mil acres quadrados de terra foram destruídos por algo com força equivalente a quinze megatons de TNT. Tunguska registra a mais poderosa explosão ocorrida na história, nem mesmo as explosões termonucleares ultrapassaram sua força. A explosão foi audível a 930 quilômetros de distância. Os cientistas falaram de um meteorito ou fragmento de um cometa, mas nenhum impacto ou restos minerais de tal objeto foram encontrados.

Estava claro para Tesla que seu raio da morte tinha ultrapassado seu alvo calculado e atingido Tunguska. Tesla desmontou o Raio da Morte imediatamente, tamanho o perigo que ele poderia representar em mãos erradas. Alguns moradores de Tunguska testemunharam que raios como trovões foram ouvidos antes da explosão final. A Terra estremeu e o céu se iluminou com luzes e clarões que pareciam que faria o céu desabar. Com certeza foi o Raio da Morte de Tesla que devastou Tunguska.

Em uma de suas experiências com tecnologia ressonante em Nova York, Tesla teve seu laboratório foi invadido por um esquadrão de policiais, exigindo que Tesla parasse com seus experimentos. A ilha de Manhattan estava vibrando por quilômetros de distância. Tesla não sabia que ondas ressonantes tornam-se mais fortes quanto mais elas viajam pelo ar. Estava criada a “Máquina de Terremotos de Tesla”.

Tesla havia criado um oscilador de frequência do tamanho de um relógio de pulso que teria abalado diversos prédios a dez quarteirões do laboratório de Tesla. Quando os policiais entraram no laboratório Tesla estava quebrando o equipamento com uma pequena marreta. Mais alguns minutos e Tesla teria afundado a ilha de Manhattan em um gigantesco terremoto.

Em seus últimos dias, Tesla ficou fascinado com a idéia da Luz como sendo tanto partícula como onda – a proposição fundamental do que se tornaria a física quântica. Foi este campo de investigação que o levou à criação do Raio da Morte. Tesla também tinha a idéia de criar uma “parede de luz”. Esta misteriosa parede de luz permitiria que o tempo, espaço, matéria e até a pseudo gravidade fossem manipuladas à vontade do operador, e concebeu uma grande variedade de propostas que parecem hoje sair diretamente da ficção científica, incluindo naves anti-gravidade, tele transporte e viagens no tempo.

Nikola Tesla conseguiu acender uma lâmpada sem o uso de qualquer cabo de energia, através de um processo chamado “indução eletrodinâmica”. Hoje já empresas e organizações desenvolvendo projetos idealizados por Tesla como a Wireless Power Consortium (Consórcio de Energia sem Fio) que foi criada para se responsabilizar pela padronização de todos os dispositivos de transmissão de energia elétrica sem fio.

Em Israel cientistas israelenses e americanos já estão desenvolvendo equipamentos de energia wireless para substituir as usinas nucleares israelenses que são responsáveis pela que distribuição de energia no país. Em uma grande evolução tecnológica agora a eletricidade não necessitará de fios para acender nossas luzes. A novidade foi apresentada em uma feira de tecnologia em Las Vegas, nos EUA, disse um dos cientistas do projeto.

A tecnologia da eletricidade sem fio, criada por estadunidenses e israelenses, ainda é um grande segredo, pois eles ainda não revelam muitos detalhes. Eles explicam apenas que a eletricidade é transmitida através de indução magnética, algo próximo de um imã. Não há necessidade de fios ou de contatos e as placas que transmitem energia elétrica sem fio poderão ficar sobre a escrivaninha ou até embutida no balcão da cozinha.

O mais incrível é que além de luminárias, é possível ver um liquidificador e uma batedeira de 300 watts funcionarem sem fios elétricos. Aqueles que hoje estão desenvolvendo a tecnologia afirmam que o material transmissor no futuro será impresso em um tipo de papel de parede que poderá ser colocado nas mesas ou paredes para transmitir eletricidade sem fios. Não vamos tomar choques constantes? A resposta dos engenheiros elétrico é NÃO, pois não é a eletricidade que é transmitida, mas sim outro tipo de energia. Outra empresa já transmite eletricidade sem fio através de ondas de rádio. As ondas de alta frequência abastecem pilhas e baterias recarregáveis, como o controle remoto.

Este tipo de tecnologia ainda está nas suas primeiras idades, mas logo haverá uma grande corrida para o estabelecimento de um padrão para a eletricidade sem fios que dominará o mercado. Em breve, assim que entrarmos em casa, nosso celular será automaticamente carregado e não precisaremos mais nos preocupar com o emaranhado de cabos pela casa. As invenções de Tesla continuam revolucionando a tecnologia atual e certamente muitas de suas patentes anda nos trarão um maravilhoso mundo de tecnologia e modernidade.

O Raio da Morte pode ter morrido com Tesla, no entanto há testes em áreas militares com feixes de raios que fazem suspeitar que alguém teve acesso ao projeto do Raio da Morte de Nikola Tesla. Alguns cientistas dizem estar usando feixes de elétrons e armas de plasma que poderiam cortar pedras no meio ao mudar e transmutar a matéria. O FBI diz que não havia nada nos documentos confiscados após a morte de Tesla. No entanto o mistério continua, mas a verdade é que o Raio da Morte já pode estar por aí em alguma base secreta no deserto de Nevada.

Nikola Tesla só gostava de brincar com 10 milhões de volts para cima. O cara era FODA mesmo! Ainda não tem no mundo um gênio que possa ser comparado à ele.

FONTE (Nikola tesla e o raio da Morte): https://nikolateslabrasil.wordpress.com/2016/08/24/eletricidade-sem-fioo-mundo-herda-a-tecnologia-criada-por-nikola-tesla/

FONTE: (Tesla): https://www.youtube.com/watch?v=n2W-foNTfQo

FONTE: (As invenções secretas de Tesla) https://www.youtube.com/watch?v=h9UJy-wLliI

DOCUMENTÁRIO: https://seuhistory.com/noticias/fbi-revela-arquivos-secretos-sobre-nikola-tesla-e-seu-raio-da-morte

Comentários

Postagem Anterior Próxima Postagem